A próxima democracia
Um novo partido político terá que assomar ao beiral dos tempos para reformar o regime que nos conduziu à falência.
Não se reforma um país, nem muito menos uma democracia, ocupando as ruas, sem mais. A rua é boa para protestar, mas é sobretudo útil para exigir a mudança. No entanto, exigir mudança pressupõe saber o queremos.
A próxima democracia precisa de uma configuração constitucional renovada, simples e sem labirintos.
Respeitamos a Constituição existente, mas queremos melhorá-la e fazer da mesma um texto de referência em que todos os portugueses se possam reconhecer sem reservas. Defendemos uma Constituição que seja um compromisso de liberdade, de democracia, de tolerância e de justiça.
A ameaça de bancarrota não foi ainda afastada.
O sistema político e partidário está exausto e parece incapaz de se refundar, como precisa, sem ajuda externa. Cada partido é agora um campo de batalha, sem bússola, sem nobreza e sem ideias.
O Partido Democrata antecipa o que falta à nossa democracia para melhorar Portugal.
O Partido Democrata é uma voz diferente que quer fazer-se ouvir na Assembleia da República, nos municípios e freguesias, e que pretende favorecer soluções de governo com mandatos claros, equilibradas e estáveis.
Para ultrapassarmos a presente crise a abrir portas à esperança e ao futuro, teremos que melhorar radicalmente a nossa democracia.
Partido Democrata
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